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A nota publicada ontem, 10, às 19h24 trazia uma incorreção no último parágrafo. A dívida líquida subirá de 96% do PIB em 2022 a 120% em 2023, e não de 96% do PIB em 2023 para 120% em 2023, como constou. Segue a nota corrigida:

São Paulo, 10/11/2023 – Ainda que tenha revisado a perspectiva de crédito dos Estados Unidos para negativa, a Moody’s explicou que manteve o rating Aaa por conta dos “formidáveis” fundamentos de crédito no país. Segundo a agência, a maior economia do planeta dispõe de uma forte estrutura institucional e de governança, apoiada em particular por uma política monetária e macroeconômica efetiva.

A instituição destaca que, mesmo com ajustes no setor financeiro para um ambiente de juros mais altos por mais tempo, as autoridades têm facilitado a transição para essa nova realidade de uma maneira transparente e eficiente.

Por outro lado, a Moody’s alerta que o déficit fiscal no país deve permanecer elevado, de 6% do Produto Interno Bruto (PIB) no curto prazo a cerca de 8% em 2033. Para o mesmo ano, a expectativa é de que o pagamento de juros em relação à receita suba a 26% em relação a receita e a 4,5% ante o Produto Interno Bruto (PIB). Já a dívida subirá de 96% do PIB em 2022 a 120% em 2023, afirma a empresa.