A nota enviada anteriormente contém uma incorreção. Os 61 ex-combatentes condecorados são da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e da Marinha Mercante e de Guerra, e não apenas da FEB. Segue o texto corrigido:

O ministro da Defesa, Aldo Rebelo, afirmou na manhã deste domingo, 8, que as Forças Armadas brasileiras estão preparadas para garantir a segurança dos Jogos Olímpicos, em agosto, apesar dos cortes no orçamento. Rebelo participou da cerimônia de entrega da Medalha da Vitória, no Monumento Nacional aos Mortos da Segunda Guerra Mundial, no Aterro do Flamengo, na cidade do Rio de Janeiro.

“Tivemos corte em torno de 25% do orçamento inicial, mas mesmo assim liquidamos os restos a pagar, mantemos nossas contas em dia e vamos procurar preservar o que for essencial para reequipamento e manutenção da atualidade das Forças Armadas”, afirmou o ministro. Rebelo minimizou uma possível ameaça de terrorismo. “Nós já fizemos vários eventos internacionais e em todos eles essa preocupação esteve presente, com as medidas que precisavam ser adotadas”, disse.

Na cerimônia, 289 civis e militares além de 61 ex-combatentes da Força Expedicionária Brasileira (FEB) e da Marinha Mercante e de Guerra foram condecorados com a medalha, instituída em 2014 pelo Ministério da Defesa. A condecoração é entregue sempre no Dia da Vitória, que relembra o 8 de maio de 1945 quando as tropas do nazi-fascismo se renderam ao Alto Comando das Forças Aliadas e da antiga União Soviética.

Para Rebelo, a homenagem serve para lembrar as pessoas que lutaram em defesa de liberdade, democracia e da humanidade, mas também para chamar a atenção à importância das Forças Armadas. “O outro sentido (da cerimônia) é advertir para atualidade da defesa da soberania das nações e da liberdade dos povos. As tensões que levaram o mundo àquele conflito infelizmente não desapareceram. Isso significa que se o Brasil quiser preservar a sua independência, suas riquezas, proteger a soberania e a liberdade de seu povo, precisa ter instituições de defesa em plenas condições de atuar”, afirmou.

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