A nota enviada anteriormente continha uma incorreção. O setor tem defendido o retorno da alíquota do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) para 5% e não para 3%, como informado. Segue o texto corrigido:

As medidas anunciadas na quinta-feira, 15, pelo governo federal trazem alívio para as empresas, mas o que as companhias precisam, de fato, é da retomada da economia, segundo o presidente executivo do Instituto Aço Brasil (IABr), Marco Polo de Mello Lopes. Sem um mercado interno pujante, a única saída neste momento para as companhias é a exportação, diz. Dessa forma o setor tem defendido o retorno da alíquota do Regime Especial de Reintegração de Valores Tributários para as Empresas Exportadoras (Reintegra) para 5%.

“O pacote vai na direção correta, que é buscar alívio para as empresas. Mas as companhias irão produzir para quem?”, questiona. Segundo ele, o problema de fundo segue a baixa atividade econômica brasileira. “As medida para a retomada do crescimento vão levar tempo, como o andamento do Programa de Parcerias para Investimentos (PPI)”, destaca em entrevista ao Broadcast, serviço de notícias em tempo real do Grupo Estado.

Ainda de acordo com Mello Lopes, a queda de juros é algo imprescindível, mas seu efeito benéfico para a economia levará um período para maturar. “A grande prioridade é a retomada do crescimento. Voltamos a bater na tecla de que neste momento a única saída para a indústria da transformação é a exportação”, diz.

A alíquota do reintegra caiu de 3% em 2014 para 1%, no ano passado, e agora está em 0,1%.

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