Att. Srs. Assinantes,

A nota publicada anteriormente tinha um erro no título e no primeiro parágrafo. A nota da Fiesp, assinada por Paulo Skaf, fazia referência às medidas trabalhistas anunciadas ontem pelo governo, e não ao auxílio emergencial, apesar de a entidade também apoiar a medida. Segue o texto e o título corrigidos.

A Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) publicou nesta quinta-feira, 2, uma nota assinada pelo seu presidente, Paulo Skaf, na qual elogia algumas medidas tomadas pelo governo Jair Bolsonaro em meio à crise da pandemia do coronavírus. Segundo e entidade, tanto as medidas trabalhistas quanto o adiamento do pagamento de tributos, anunciadas ontem, 1, são iniciativas “positivas” que “vão no sentido correto de ajudar os esforços que estão sendo feitos para a manutenção dos empregos e do fôlego financeiro das empresas enquanto durar esta crise”.

No entanto, diz a nota, ainda falta ao governo federal o adiamento o pagamento dos tributos federais que não foram incluídos no anúncio de ontem (a Receita Federal vai adiar PIS/Pasep, Cofins e contribuição patronal à Previdência, além de zerar o Imposto sobre Operações Financeiras do crédito) e melhoria no acesso ao crédito bancário, já que, segundo a Fiesp, “as empresas continuam com extrema dificuldade nesse sentido”.

“O Tesouro Nacional precisa ser o garantidor das operações entre empresas e bancos neste momento. Só assim o mercado será irrigado com recursos, e o dinheiro chegará a quem precisa”, argumenta a entidade.

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