O corpo da estudante Fernanda Carvalho Cabral, de 22 anos, que foi morta após supostamente ter sido envenenada pela madrasta Cíntia Mariano, será submetido a uma perícia diferente para identificar substâncias tóxicas. As informações são do ‘O Globo’.


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Segundo o jornal, a fauna cadavérica, colhida após a exumação do corpo, está sendo analisada nos laboratórios de Entomologia Forense e Toxicologia Forense, ambos no Instituto Médico-Legal (IML). O resultado do exame deve ficar pronto na próxima segunda-feira (06).

Conforme a perita Denise Rivera, assessora Técnica Especial da Secretaria da Polícia Civil, a perícia inovadora será utilizada pela primeira vez em casos de investigações sobre envenenamentos no Rio de Janeiro.

A estudante deu entrada no Hospital Municipal Albert Schweitzer em 15 de março e morreu 12 dias depois. A vítima foi internada após passar mal na casa em que o pai morava com Cíntia Mariano.