Uma determinação judicial aplicou a penhora de receitas do Corinthians em até R$ 2,1 milhões na última terça-feira (24). A decisão da Justiça se refere a uma dívida do timão com a Penapolense por conta da compra do meia Marlone.

A transação foi realizada há mais de cinco anos, mas o clube do interior paulista moveu a ação contra o alvinegro paulista em 2017.

Com a decisão, a Hypera Pharma, Banco BMG, CBF, Federação Paulista de Futebol e Globo devem depositar em juízo a quantia que seria repassada ao clube do Parque São Jorge.

Questionado pelo GE, o timão disse que tem ciência das penhoras, mas que só vai se manifestar posteriormente e dentro dos prazos judiciais.

Relembre o caso

Marlone veio para o Corinthians em um acordo fechado por R$ 4 milhões por 50% dos direitos econômicos do jogador. O pagamento seria realizado em duas parcelas de R$ 500 mil e outras 20 mensais de R$ 150 mil. No entanto, o alvinegro deixou de pagar 11 prestações segundo a Penapolense.

Além disso, o clube do interior alega ter firmado outro acordo com o Corinthians e 2019, que novamente não foi cumprido.

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Atualmente, Marlone tem 28 anos e estava jogando pelo Suwon FC, da Coreia do Sul, até janeiro deste ano.


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