A Argentina inicia nesta terça-feira (22), às 7h, sua caminhada em busca de mais uma Copa do Mundo contra a Arábia Saudita. A albiceleste conquistou o torneio em 1978 e 1986, mas bateu na trave em outras três ocasiões: 1930, 1990 e 2014.
Tradicional seleção da América do Sul, a Argentina acumula 17 participações em 21 edições do campeonato até aqui (no Catar, este número vai subir para 18). Ao lado do Brasil, os hermanos costumam ser a equipe mais temida por nações europeias durante as fases de mata-mata da Copa do Mundo.
No Mundial do Catar, a seleção argentina planeja trazer o tricampeonato para casa e coroar Lionel Messi como o maior ídolo nacional, posto que seria ocupado ao lado de Diego Maradona, considerado pela torcida albiceleste como o maior jogador de todos os tempos e principal responsável pela conquista de 1986.
É improvável dar o título argentino como certo, mas é possível reconhecer o bom futebol que joga a seleção de Lionel Scaloni e como podem ser perigosos nesta Copa do Mundo. Sem perder há 35 jogos, os hermanos chegam ao Catar com força total na briga pelo tricampeonato.
Eliminatórias Sul-Americanas
Segunda colocada nas eliminatórias da América do Sul, a seleção albiceleste carimbou o passaporte para o Catar de forma tranquila. Sem nenhuma derrota, os hermanos tiveram vida fácil na classificatória, ficando atrás apenas de seu maior rival, o Brasil.
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Craque da Seleção Argentina
O famoso ’10 e faixa’. O craque da seleção albiceleste não podia ser diferente: Lionel Messi. Sete vezes melhor do mundo, o jogador do Paris Saint-Germain começou a temporada europeia voando. Pela equipe nacional, Messi também não deixa a desejar.
Além de jogar com amor pela seleção, Messi acumula uma grande sequência de bons desempenhos pela albiceleste. No Catar, o camisa 10 não só será o destaque da Argentina como também um dos principais jogadores do Mundial.
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Pode surpreender
‘Raçudo’ e excelente na marcação, Rodrigo de Paul é um grande nome da Argentina para o Mundial. Jogador do Atlético de Madrid, o meia é uma peça importante no esquema do treinador Lionel Scaloni e já mostrou na seleção os ensinamentos de Diego Simeone, seu comandante na equipe espanhola.
No Mundial do Catar, de Paul é um nome para se observar. Ele é o principal jogador de ligação entre a defesa e o ataque, tem bom controle de bola e funciona muito bem ao lado de Messi. Olho nele!
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