Favorita no Grupo G e na competição, a Seleção Brasileira vai em busca do hexacampeonato da Copa do Mundo enfrentando velhos conhecidos, como a Suíça e Sérvia, que também enfrentou na primeira etapa na edição de 2018.

Há duas décadas sem levantar o cobiçado troféu que premiou a conquista do elenco liderado por Ronaldo, Ronaldinho e Rivaldo em 2002, o Brasil vem colecionando uma série de desilusões nas últimas edições do torneio.

Como a eliminação por 7 a 1 para a Alemanha nas semifinais do Mundial em casa, que marcou um período tempestuoso na história da equipe.

Naquela ocasião, Neymar havia se lesionado nas quartas de final e deixou um vazio no sistema ofensivo. O astro do Paris Saint-Germain tem uma nova oportunidade aos 30 anos e chega ao torneio em grande momento da carreira.

O atacante está a dois gols de se igualar ao número de Pelé, que marcou 77 vezes pela Seleção.

O primeiro compromisso na Copa será diante da Sérvia, comandada pelo atacante da Juventus Dusan Vlahovic, no dia 24 de novembro. Há quatro anos, o Brasil levou a melhor por 2 a 0 no torneio na Rússia.

Quatro dias depois, o reencontro com a Suíça marca o segundo desafio em busca da classificação às oitavas de final. E, por último, no dia 2 de dezembro, o Brasil enfrenta Camarões, a terceira colocada na última Copa Africana de Nações.

Nesse dia, o duelo entre Sérvia e Suíça evoca o passado. As mesmas se enfrentaram em 2018 em uma partida que ficou marcada por uma provocação dos jogadores suíços Xherdan Shaqiri e Granit Xhaka, que fizeram um gesto pró-Albânia.

Os dois atletas possuem raízes na Albânia, ligada ao Kosovo, uma antiga província sérvia que declarou independência em 2008.

A Sérvia, por sua vez, não reconhece essa emancipação. O incidente acabou levando a Fifa a multar os jogadores por comportamento antidesportivo.

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