A imprensa inglesa informou, nesta sexta-feira, que o consórcio liderado pelo empresário estadunidense Todd Boehly assinou o contrato para comprar o Chelsea. Agora, falta apenas a aprovação da Premier League e do governo britânico para que o acordo seja oficializado.

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Nesse sentido, a liga inglesa fará testes com todos os membros deste consórcio. Posteriormente, os Blues podem solicitar uma nova licença do governo para, então, concluir a negociação.

Todd Boehly, cabe lembrar, é coproprietário de duas franquias nos Estados Unidos: do Los Angeles Dodgers, na MLB (Major League Baseball); e do Los Angeles Lakers, na NBA (National Basketball Association).

 

O consórcio que está próximo de confirmar a compra do chelsea também conta com Hansjörg Wyss e o roteirsta Jonathan Goldstein. No entanto, a maior parte das ações pertencerá a empresa financeira Clearlake Capital, dos Estados Unidos.

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No total, o consórcio pagará 3,5 bilhões de libras (pouco mais de R$21.9 milhões na cotação atual) para comprar o clube inglês, que, hoje, pertence a Roman Abramovich. Este colocou o Chelsea a venda após sofrer sanções do governo do Reino Unido por causa do envolvimento com o presidente da Rússia, Vladimir Putin.

Vale destacar que, quando a venda for oficializada, as punições que o Chelsea sofreu por causa da ligação entre Abramovich e Putin cairão. Dentre as sanções que que os Blues sofreram, está proibição de comprar, vender e renovar contrato de jogadores.


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