Os coloridos rituais de dança e as intensas lutas corporais do festival boliviano conhecido como Tinku ajudam a reduzir as disputas internas de comunidades indígenas da etnia quéchua, nos Andes.

Os combates são vistos como uma forma de se evitar que o rancor se espalhe pelas comunidades.

Realizadas sempre em maio, as festividades são também uma prova da devoção dos participantes à natureza. Esteban Taquichiri relata que, por falta de sorte, pode acontecer algum incidente fatal.

A polícia costuma monitorar a tradição milenar para evitar possíveis excessos.