Thaís Botelho Foto Divulgação Quando Guilherme Boury era criança adorava ouvir o avô, Reynaldo Boury, diretor de televisão que dirigiu Tieta e Despedida de Solteiro, na Rede Globo, falar de novelas, de seu trabalho. A curiosidade o levou a assistir diversas gravações na emissora. ?Eu adorava, e cresci vendo minha família trabalhando com isso?, contou o ator. Mas a ideia de enveredar para a carreira artística nem sempre foi clara. Filho da autora Margareth Boury, e do também ator, Heraldo Costa, irmão do cantor Fábio Jr., Guilherme sempre conviveu com o talento dos pais e se convenceu a fazer teatro na Casa das Laranjeiras, no Rio. ?Eu sou tímido e ele me mostrou meu lado ator?, diverte-se. Nascido em São Paulo, Guilherme foi criado na Barra da Tijuca, no Rio, onde passou a infância jogando futebol, surfando e ?dando trabalho?, como ele diz. ?Fui feliz?, afirma. Siga Gente no Twitter! Depois de cinco anos na Record, aos 27 anos ele comemora seu primeiro contrato na Rede Globo, onde hoje da vida a Daniel, em Fina Estampa. Estudante de medicina com estilo de vida alternativo, e melhor amigo de José Antenor, vivido por Caio Castro. ?Significou muito para mim e é mais uma etapa na minha vida?. Quando sentiu que finalmente seguiria a carreira artística? Eu nasci e cresci vendo a minha família inteira trabalhar em televisão. Meu avô levava trabalho para casa e eu ficava de olho, depois ia assistir às gravações. Tieta foi marcante porque eu adorava a novela, mas não foi aí que eu me inspirei. Eu sou tímido. Precisei do meu tio (Alexandre Boury) pra poder descobrir o meu lado ator. Ele me incentivou muito. Fui fazer uns cursos livres na CAL, gostei e pronto! Agora estou na vida. Quais foram os primeiros conselhos que ouviu da mãe Margareth (autora de novela) e do pai Heraldo (ator), quando se decidiu pela profissão? A minha mãe me deu força total. Coruja, como toda mãe, mas ela sempre vê meus trabalhos com olhos críticos e me dá uns toques quando precisa. Meu pai sempre me apoiou, também. Ele me dá vários toques e sempre que estamos juntos nós falamos de trabalho, da vida… Essas coisas entre pais e filhos. Você é sobrinho de Fábio Jr, e primo do FIUK que, além de cantor, também enveredou para a televisão. Com que frequência se falam? Nos falamos pouco. Como ele mora em ?Sampa? e eu moro no Rio, o encontro só às vezes. Mas, quando nos encontramos, conversamos bastante. Eu gosto muito dele! Afinal, ele é meu primo, é família! Chegou a pedir conselhos a ele ou para a Cléo Pires sobre a carreira?O que te disseram? Conselhos não, mas quando nos encontramos conversamos sobre os trabalhos, é claro, e falamos sobre a vida. O que significou o contrato com a Rede Globo esse ano? Significou muito. É mais uma etapa na minha vida. Do mesmo jeito que enfrentei a última, vou enfrentar essa: com muito foco, dedicação e empenho no meu trabalho. Sempre evoluindo como profissional e ser humano. E como está sendo essa experiência em Fina Estampa? Maravilhosa, trabalhando com pessoas muito profissionais e os grandes da tevê. Você tem outras paixões, como a música. Pretende também se profissionalizar? Eu toco violão, mas em casa e com amigos. A paixão é o Flamengo e depois o meu surfe. Ah, e o futebol com os amigos.
Mãe de Lexa desabafa sobre quadro de saúde da filha: ‘Momento muito delicado’