Congresso recebe projeto para descriminar maconha nos EUA

A democrata Tulsi Gabbard e o republicano Don Young falam diante do Capitólio, sede do Congresso dos EUA, em 7 de março de 2019, em Washington. - AFP
Dois legisladores americanos apresentaram nesta quinta-feira ao Congresso um projeto de lei para retirar a maconha da lista de substâncias perigosas nos Estados Unidos, denunciando a política federal “arcaica” contra as drogas enquanto 30 estados já permitem seu consumo.
Estas políticas de criminalização da maconha provocaram a “penalização e a detenção em massa”, denunciou a democrata Tulsi Gabbard, representante do Havaí na Câmara e pré-candidata presidencial.
Ao lado do republicano Don Young, representante do Alasca e coautor do projeto, Gabbard criticou os “bilhões de dólares (gastos) para colocar as pessoas atrás das grades por crimes não violentos” relacionados à maconha.
Segundo a congressista, que foi militar, a lei atual deixa “muitos veteranos que sofrem de síndromes pós-traumáticas ou dores crônicas por ferimentos na guerra sem outra opção que usar opiáceos altamente viciantes” no lugar de um tratamento baseado na maconha.
O uso da maconha medicinal é permitido em 33 dos 50 estados dos EUA. Na capital, Washington, e em dez estados está autorizado o uso recreativo.
Mas a maconha permanece na lista de produtos perigosos da Agência Federal de Drogas (DEA), ao lado do LSD, cocaína e heroína, entre outros.
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