Pode estar perto do fim uma procissão anual, a Brasília, de “pires na mão”. É o que acontece com dirigentes de santas casas e hospitais filantrópicos, que não conseguem fechar as contas anuais.

Atendem pelo SUS, mas recebem pela tabela que não tem reajuste periódico. A Comissão de Previdência da Câmara aprovou projeto que torna anual esse reajuste. O texto vai direto para o plenário.