Até a década de 90, Luciano Hang, dono das Lojas Havan, tinha uma lojinha em Brusque. Mas, aí, descobriu o caminho das pedras: crescer à sombra do poder.

Passando pelos governos FHC, Lula e Dilma, obteve 55 empréstimos no BNDES. Chegou à marca de 147 lojas. Já foi acusado de contrabando e de sonegar impostos. Agora, soma R$ 19 bilhões.

Bolsonarista

Quem pensa que Bolsonaro não ajudou o catarinense, está enganado. O “Veio da Havan” chegou à marca de R$ 7 bilhões em 2019, quando Bolsonaro ascendeu ao poder. Enriqueceu às custas do bolsonarismo, do qual é um dos expoentes.

Segundo o deputado Alexandre Frota, foi por causa de Hang que Bolsonaro desistiu de abrir a “caixa preta” do BNDES.