Eles brilham nos palcos, nas telas e nas redes sociais, mas também estão cada vez mais presentes nas planilhas, nas reuniões de negócios e no comando de marcas próprias. Celebridades como Juliette, que lançou uma linha de cosméticos; Virginia Fonseca, dona da marca de perfumes Wepink; e Sasha Meneghel, que atua no segmento de moda.
Nos bastidores, o que muitos não veem é o desafio de administrar a rotina empresarial e manter tudo sob controle financeiro. É aí que entram os bancos digitais, com soluções modernas pensadas justamente para perfis como esses: cheios de demandas, agendas apertadas e que precisam de agilidade e segurança para tomar decisões.
“O artista hoje é uma empresa. E, como toda empresa, ele precisa de controle, agilidade e suporte confiável. Essa é uma demanda que cresce muito entre os famosos que empreendem”, explica Robson Gimenes, CEO do Shield Bank, fintech que atende um público exigente e em busca de inovação no sistema financeiro.
Segundo Robson, o novo perfil de celebridade está muito mais envolvido com as decisões dos próprios negócios. “Eles querem acompanhar de perto. Não é mais só assinar o contrato e deixar por conta do contador. Os famosos hoje usam o celular para fechar negócios, monitorar pagamentos, controlar gastos da empresa e cuidar da parte estratégica também. E o banco precisa acompanhar essa velocidade”, afirma.
Além da praticidade, a discrição também é um fator essencial. “Qualquer movimentação fora do padrão pode se tornar pública. Por isso, eles buscam plataformas que unam tecnologia, sigilo e suporte humano, e que funcionem tanto para a conta pessoal quanto para a jurídica, já que a linha entre uma e outra é cada vez mais tênue para essas figuras públicas”, completa.
Com o avanço da tecnologia e o crescimento do empreendedorismo entre artistas, os bancos digitais se tornaram grandes aliados dessa nova fase. E, pelo visto, os bastidores da fama agora também incluem dashboards, relatórios e conciliações bancárias — tudo com muito estilo e visão de futuro.