A Comissão Regulatória de Ativos da China (CSRC, na sigla em inglês) afirma, por meio de porta-voz em nota divulgada nesta quinta-feira, 22, para registrar declarações a repórteres, que não interfere em “transações normais do mercado”, mas apenas protege os direitos dos investidores a transações justas e livres, conforme a lei. Além disso, garante que reprimirá atividades ilegais, como ordens para causar turbulências nos mercados e comportamentos “anormais” de instituições, à luz da regulação existente.

O porta-voz respondeu sobre o tema ao ser questionado sobre notícias da imprensa estrangeira segundo as quais reguladores do país restringiam que grandes investidores institucionais vendessem ações, em resultados líquidos, na abertura e no fechamento do dia, além de proibir que instituições apostassem contra ações do tipo “A” por meio de índices acionários.

A CSRC diz que continuará a coibir atividades ilegais, como manipulação do mercado e insider trading, segundo a legislação, para manter um fluxo “normal” no mercado.

Em comunicado, a CSRC diz que revisou e emitiu duas regras sobre revelação de informações financeiras, a fim de padronizar melhor essa medida entre a companhias com ativos negociados e proteger os direitos e interesses dos investidores.