Após El Salvador ter definido o Bitcoin como um legal tender, nome técnico para dizer que ele é uma moeda aceita no seu país para pagamentos, não tardou a outros políticos de outros países começarem a cogitar a ideia.

Um deputado do Paraguai e o presidente da Tanzânia estão entre eles e já declararam que querem levar seus países nessa direção.

Segundo Gustavo Cunha, sócio da Fintrender e professor do curso Aceleração Digital dos seus Investimentos (ADI), não é fácil encontrar um país onde essa implementação seja tão fácil quanto em El Salvador, que tem a economia dolarizada e uma dependência grande da remessa de dinheiro do exterior.

No caso do Paraguai, esse tem sua moeda, o guarani, o que implicaria uma perda de poder de sua política monetária ao ter outra moeda circulante, coisa que qualquer Banco Central que a tenha, não a quer perder.

A Tanzânia também tem usa própria moeda, o que a coloca também como detentora de sua política monetária e, renunciar a isso traz efeitos que podem complicar a economia do país.

Gustavo comenta que em países onde a moeda utilizada não é sua própria moeda, mas o dólar americano, por exemplo, o uso de outra moeda, ou o Bitcoin é mais fácil de ser implementando pois não envolve nenhuma mudança ou perda de controle dos juros por exemplo.

A porteira para o Bitcoin começar a ser aceito em vários países está aberta. Qual será o próximo é somente questão de tempo.

Não fique por fora dessa discussão, conheça o saiba mais sobre o curso Aceleração Digital dos seus Investimentos (ADI) e aproveite o desconto de 50% até dia 20/06.