O ministro-chefe do Gabinete de Segurança Institucional (GSI), general Augusto Heleno, não perde oportunidade de estar junto nas agendas do presidente Bolsonaro.

Mas não foi à cerimônia do presidente de filiação ao Partido Liberal, em Brasília. Ausência esperada: causaria desconforto a presença do general que já associou o famigerado centrão a ladrões – o que, na capital e no Congresso, não é novidade para a maioria.

Quando visita o Palácio , chutando portas, Valdemar também não topa com Heleno pelos corredores nem no gabinete do presidente – onde o ministro bate ponto.