O aliado do governador bolsonarista Romeu Zema (NOVO), Marcelo Bomfim, já pediu seu desligamento da direção do BDMG e prepara as malas para Brasília, mesmo com o processo seletivo ainda em andamento. Quadro do banco, ele é indicado a vice-presidente da Caixa, e está confiante da nomeação.

A Coluna já citou que Bomfim tem quatro processos trabalhistas contra a Caixa, o que claramente vai contra as regras do edital, que falam em impedimento em casos de conflitos de interesse. Além disso, causa surpresa nos corredores do banco tamanha ingerência política dos padrinhos Miguel Ângelo (PT-MG) e Romênio Pereira (PT-MG) em um processo seletivo aberto por edital e que preza por critérios supostamente técnicos para a importante vaga.