A aprovação da PEC Emergencial deve proporcionar uma trajetória mais benevolente da dívida bruta, segundo o Tesouro Nacional. Antes da PEC, a dívida chegaria a 85,6% do Produto Interno Bruto (PIB) em 2030. Agora, esse dado deve ser de 83,3% do PIB no cenário-base, que tem como premissa a não renovação dos gastos tributários que perdem a vigência até 2030.

Há ainda um cenário mais otimista, que considera a redução dos gastos tributários até o nível de 2% do PIB até 2030. Nesse cenário, a dívida cai a 72,5% do PIB em 2030.


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