A deputada federal Alê Silva (PSL-MG), foi retirada de um avião no Aeroporto Internacional de Belo Horizonte, em Confins, pela Polícia Federal após se negar a passar pela revista de bagagem. O caso aconteceu na manhã desta terça-feira (25). Alê alegou que foi chamada de “miliciana” e “genocida” por uma atendente.

Segundo apurou o G1, durante o processo de inspeção na bagagem de mão a concessionária que administra o aeroporto identificou um item proibido na mala e a deputada não concordou em passar pela revista, indo, então, para a área de embarque antes da finalização do procedimento de segurança e sem autorização. Foi nesse momento que a BH Airport acionou a PF, que a conduziu novamente ao canal de inspeção. O item proibido foi retirado da bagagem e a passageira foi liberada.

A assessoria da deputada informou ao G1, em nota, que uma funcionária teria dito, ao abrir a mala da parlamentar “em uma revista aleatória” que “mala de miliciana e genocida tem que ser revistada com cuidado”. A nota também afirmou que o item proibido era uma tesourinha infantil.