*Após a conclusão deste texto, o filho de Roberto Carlos não resistiu e morreu

Lutando contra um câncer no peritônio (membrana que envolve a parede abdominal) desde setembro do ano passado, Dudu Braga, filho do cantor Roberto Carlos, está em coma e seu quadro de saúde é irreversível, segundo informações do portal Em Off.

+ Policiais perseguem motorista e encontram esposa dele nua dentro de carro
+ Mulher nua dirige carrinho de golfe em conflito armado entre polícia e adolescente
+ CE: Bebê de um ano mamava quando foi assassinada a tiros com a mãe e o pai

Vale lembrar que esse é o terceiro diagnóstico de câncer do produtor musical. Dudu venceu duas batalhas contra o câncer de pâncreas em 2019.

Para a revista Quem, a assessoria de imprensa de Braga confirmou que ele está internado no Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, onde é tratado pelo oncologista Fernando Maluf, e que seu quadro é estável, apesar de irreversível.

Em uma recente entrevista ao veículo, o artista falou sobre seu estado de saúde e explicou: “O meu câncer voltou ano passado, apareceram três pontinhos no peritônio. Fiz o tratamento, fiquei bem, e voltou o câncer há um mês. Comecei a ter umas recidivas de ter que voltar para o hospital. O meu aparelho digestivo estava ficando inflamado com uma certa facilidade”.

No hospital, Dudu conta com a companhia da amada, com quem ele é casado há 17 anos. “A gente fez uma caminha extra e, como ela está de férias, tem ficado aqui [no hospital] também. Valeska fica direto comigo, Laurinha não. Já conheço todas as enfermeiras do andar, viraram nossa família”, elogiou, explicando que o pai não o visita por conta da pandemia: “Meu pai não veio ainda, mesmo porque tenho cuidado. Ainda que ele já tenha tomado as duas doses da vacina contra a Covid e, por mais que no Einstein tenham todas as normas de segurança, que são bem rígidas, é um hospital. A gente tem que ter cuidadinho e preservar quem a gente ama”.

“A gente é uma família de muita fé: eu, Valeska, Laurinha, meu pai. As sessões de químio sempre dão uma baqueada, mas os pré-medicamentos que existem hoje em dia amenizam demais os efeitos colaterais. Ter as duas aqui é essencial para eu ter força. Elas e meu são minha inspiração”, derreteu-se, admitindo que já sabia como funcionava o tratamento de metástases. “A gente não fala em cura, mas em ‘cronificação’ da doença. Sei que vou ter que conviver com isso para o resto da vida. A cura total só poderia ter acontecido lá atrás. Agora a doença vai aparecendo e vou tratando. Não é bom, mas antes assim. Ainda bem que tem tratamento”, argumentou ele para a Quem.