Eu sou colunista da IstoÉ desde 2020, e me defino um ‘contestador por natureza’.

Sou ácido nas palavras e nos textos, e ainda em 2021, fui o primeiro, na chamada grande imprensa, a adjetivar o presidente da República, Jair Bolsonaro, a quem também apelidei ‘verdugo do Planalto’, de ‘tchutchuca do centrão’.

Não sou jornalista por formação, e por isso escrevo de forma extremamente peculiar, o que torna meus textos próximos a um bate-papo entre amigos, e de fácil compreensão pelos milhões de leitores que me acompanham.

Minha linguagem coloquial pode soar estranha à primeira vista, já que muito diferente dos colunistas tradicionais, mas carrego uma dose sincera de indignação: não tenho lado nem estou do lado de ninguém. Meu lado é o meu, é o seu, o do cidadão comum, achacado há décadas, todos os dias, pelo Poder Público, seja lá qual for o governante de turno.

Em julho do ano passado, escrevi esta coluna, que pode ter servido de inspiração para Wilker Leão, o jovem agredido nesta quinta-feira (18) por Jair Bolsonaro e seus apoiadores e seguranças. Boa leitura!!