O secretário de Tesouro e Orçamento, Esteves Colnago, não respondeu se, sem a aprovação da PEC dos Precatórios, o Auxílio Brasil ficaria inviabilizado. Em entrevista nesta sexta-feira, 29, Colnago foi questionado repetidas vezes sobre qual é o plano B para o benefício caso a PEC não passe no Congresso Nacional.

Colnago admitiu que seria melhor se os impactos da PEC em variáveis fiscais tivesse sido divulgado antes, mas disse que, além de ter havido trocas na equipe econômica, só agora o texto “ganhou maturidade” para que os números fossem divulgados.

O secretário do Orçamento, Ariosto Culau, completou que será enviada uma mensagem modificativa para reavaliar parâmetros do Orçamento e que isso poderá mudar a margem disponível para gastos. “Existe uma margem que não e totalmente disponível para novos gastos”, completou.