Os futuros de cobre operam sem direção única na manhã desta quarta-feira, favorecidos, de um lado, por uma nova queda nos estoques do metal básico e pressionados, do outro, por dados fracos do setor industrial da China, o maior consumidor mundial de metais para uso industrial.

Por volta das 9h15 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,12%, a US$ 6.026,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em dezembro tinha baixa marginal de 0,02%, a US$ 2,6635 por libra-peso, às 9h55 (de Brasília).

Segundo o banco ING, os estoques de cobre continuam a diminuir, o que ajuda a sustentar o contrato em Londres.

Por outro lado, dados oficiais publicados no fim da noite de ontem mostraram que o setor manufatureiro chinês se expandiu em outubro no ritmo mais fraco em mais de dois anos, fator que compromete o desempenho da economia global e tende a pressionar metais básicos.

Entre outros metais na LME, não havia tendência única no horário indicado acima. O alumínio tinha leve alta de 0,05%, a US$ 1.967,00 por tonelada, o chumbo recuava 0,90%, a US$ 1.918,50 por tonelada, o estanho recuava 0,21%, a US$ 19.040,00 por tonelada, o zinco subia 0,49%, a US$ 2.558,50 por tonelada, e o níquel caía 0,26%, a US$ 11.700,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.