Cobre opera sem direção única, ainda pressionado por dólar forte

Os futuros de cobre operam sem direção única, com o contrato em Londres ainda pressionado pela tendência de valorização do dólar.

Por volta das 6h25 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) caía 0,40%, a US$ 6.787,00 por tonelada.

Já na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em julho tinha ligeira alta de 0,10%, a US$ 3.0620 por libra-peso, às 6h55 (de Brasília).

Ainda que o índice DXY do dólar esteja operando perto da estabilidade nos negócios da manhã, após atingir ontem o maior nível desde dezembro do ano passado, a moeda dos EUA se fortalece em relação a outras divisas fortes, como o iene, o euro e a libra.

De modo geral, o dólar forte torna o cobre menos atraente para investidores que utilizam outras moedas.

Entre outros metais básicos na LME, o alumínio subia 0,15% no horário indicado acima, a US$ 2.358,00 por tonelada, enquanto o zinco avançava 0,16%, a US$ 3.080,00 por tonelada, o níquel recuava 0,47%, a US$ 13.845,00 por tonelada, o estanho se mantinha estável, a US$ 21.050,00 por tonelada, e o estanho diminuía 0,31%, a US$ 2.287,00 por tonelada. Fonte: Dow Jones Newswires.