Os contratos futuros de cobre operam em alta significativa, um dia depois de o Federal Reserve (Fed, o banco central dos EUA) manter juros e sinalizar que não irá elevar as taxas este ano. Em dezembro, o BC americano previa dois aumentos de juros para 2019.

A postura “dovish” – favorável à manutenção de estímulos monetários – do Fed ajuda a impulsionar o cobre e alguns outros metais básicos.

Por volta das 8h25 (de Brasília), o cobre para três meses negociado na London Metal Exchange (LME) subia 0,81%, a US$ 6.545,00 por tonelada.

Na Comex, a divisão de metais da bolsa mercantil de Nova York (Nymex), o cobre para entrega em maio se valorizava 1,06%, a US$ 2,9520 por libra-peso, às 8h45 (de Brasília).

Por outro lado, o dólar se fortalece nesta manhã em meio a incertezas sobre o Brexit – como é conhecido o processo para o que o Reino Unido se retire da União Europeia – e as negociações comerciais entre Estados Unidos e China, que podem demorar mais do que o esperado para ser concluídas, o que limita a alta dos metais.

Os chineses lideram o consumo mundial de cobre e de outros metais básicos.

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Entre outros metais na LME, não havia direção única. No horário indicado acima, a tonelada do alumínio caía 0,41%, a US$ 1.927,00, a do zinco avançava 0,19%, a US$ 2.883,50, a do estanho tinha baixa de 0,28%, a US$ 21.300,00, a do níquel cedia 0,15%, a US$ 13.320,00, e a do chumbo avançava 0,81%, a US$ 2.062,00 por tonelada. Com informações da Dow Jones Newswires.


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