A carteira de habilitação de Junior Lima foi suspensa após o cantor acumular 37 pontos de infração. Segundo Fábia Oliveira, do jornal O Dia, imagens de monitoramento mostram as infrações que ocorreram em 2014 em Campinas, Valinhos e São Carlos, todas em São Paulo.
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Na época, Junior foi notificado da instauração do processo (junho de 2015), não apresentou a defesa dentro do prazo e foi penalizado em um mês sem poder dirigir. Como ele não entregou a CNH ao Detran, a punição foi inscrita no cadastro do condutor. O artista enviou o documento apenas em 2017, quando passou por reciclagem de infratores.
Junior não gostou do que passou e, por isso, abriu ações contra Prefeitura de Campinas, Detran São Paulo, DER, e Prefeitura de São Paulo. Ele alegou que alguns dos veículos em seu nome são utilizados por terceiros, como seus funcionários, e que eles poderiam ter cometido as infrações.
A Empresa Municipal de Desenvolvimento de Campinas (EMDEC) recusou todas as indicações de infratores apresentadas por Junior, por não conseguirem ter certeza de que a assinatura era do cantor. Em 2020, o advogado dele pediu o fim do processo, desde que ele não fosse condenado. O juiz Otavio Tioiti Tokuda, da 10ª Vara de Fazenda Pública de São Paulo aceitou o acordo, porém condenou Junior a pagar R$ 1 mil de honorários para cada réu, ou seja R$ 4 mil.