No ano passado, 28 partidos e suas federações receberam verba pública para as campanhas.

Projeções dos consultores partidários e do Congresso Nacional mostram que nas eleições municipais este número cairá para uma dúzia e em 2026 serão apenas oito agrupamentos partidários com financiamento público.

Principais razões: fim das coligações proporcionais e a cláusula de barreira, limite legal que obriga o partido ou federação a ter, pelo menos, 1,5% dos votos válidos para deputado federal para existir.