Cientistas desenvolvem pequeno cérebro que consegue contrair músculos

Novas tecnologias de imagem permitem a exploração do cérebro com mais detalhes do que nunca, abrindo caminho para um maior entendimento dos problemas neurológicos e a possibilidade de desenvolver tratamentos - disseram pesquisadores - NATURE PUBLISHING GROUP/AFP/Arquivos
Cientistas criaram uma versão em miniatura de um cérebro com medula espinhal e músculos presos a ele, um avanço que promete acelerar o estudo de condições como doenças motoras. As informações são do jornal The Guardian.
O minicérebro, do tamanho de uma lentilha espontaneamente emitiu conexões com a medula espinha e com os músculos retirados de um rato. O tecido muscular, segundo os cientistas, parecia sob controle no experimento. A pesquisa é a última de uma série de sofisticadas aproximações do cérebro humano feitas em laboratório, dessa vez com um sistema nervoso preso a ele.
O desejo dos cientistas ao estar esse sistema é ver como o cérebro humano e o sistema nervoso se desenvolvem e por que algumas coisas dão errado no corpo humano, como doenças motoras, epilepsia e esquizofrenia.
“Obviamente não estamos apenas testando para criarmos e nos divertirmos com isso”, disse Madeline Lancaster, líder da pesquisa conduzida pelo Laboratório de Biologia Molecular em Cambridge, na Inglaterra. “Nós queremos usar isso para ter as doenças como exemplo e entender como as ligações acontecem”, completou.
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