O PCC enfrenta uma divisão interna após acusações de delação envolvendo Marcola, líder histórico da facção, feitas por Abel Pacheco, o Vida Loka. A crise se intensificou com áudios em que Marcola sugere a culpa de Roberto Soriano, o Tiriça, por assassinatos de agentes penais. A facção agora está rachada entre os que apoiam Marcola e os que o excluíram, agravando a tensão no crime organizado.