Acompanhado da mulher, o chefe da Fórmula 1, Bernie Ecclestone, de 85 anos foi até o Departamento Estadual de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), na região central de São Paulo, para agradecer pela libertação da sogra, sequestrada em 22 de julho e mantida em cativeiro por nove dias.

Ecclestone elogiou o trabalho da polícia. “O trabalho da polícia foi maravilhoso. Fizeram um supertrabalho”, disse, em inglês.

Ele declarou também que, durante os nove dias, não houve um pior momento. “Foi tudo muito ruim, o tempo todo.”

Aparecida Schunk Flosi Palmeira, de 67 anos, foi apanhada em casa pelos bandidos, na zona sul de São Paulo.

Ecclestone afirmou, no entanto, que, mesmo depois do sequestro, o carinho com o País continua o mesmo. “Não mudou nada.”

Ele se reúne na tarde desta segunda com a diretora do DHPP, Elisabete Sato, os delegados que participaram da investigação, e o secretário de Segurança Pública, Mágino Alves.

Caso

Até agora, três suspeitos foram presos, inclusive o ex-piloto da família, apontado como mentor do sequestro. Dois foram identificados e estão sendo procurados.