O ministro Celso de Mello, do Supremo Tribunal Federal (STF), pediu que o presidente da Corte, Luiz Fux, inclua na pauta do tribunal o recurso da Advocacia-Geral da União (AGU) para que o presidente Jair Bolsonaro deponha por escrito no inquérito de interferência na Polícia Federal. As informações são do G1.

A expectativa é que o caso seja analisado na próxima quarta-feira (7), já que a última sessão que o decano participará será na quinta-feira (8), porque o ministro irá se aposentar no dia 13 de outubro.

Celso de Mello é o relator do inquérito no Supremo e tinha ordenado que o presidente faça o depoimento presencial. O Código de Processo Penal prevê que autoridades que sejam testemunhas possam depor por escrito, no entanto, não há uma regra específica sobre como deve ser feito o depoimento de uma autoridade investigada.