O Vaticano declarou como “não sobrenaturais” as supostas aparições de Jesus em Dozulé, França, ligadas a Madeleine Aumont. A carta, aprovada pelo papa Leão XIV, afirma que as mensagens contêm elementos teológicos problemáticos e que a cruz proposta não se equipara à de Jerusalém. Além disso, o Vaticano reiterou que Maria não deve ser chamada de “corredentora”, pois essa expressão obscurece a mediação única de Cristo.