A indicação de Jorge Messias ao STF abriu uma crise entre o governo e o Senado, marcada pela resistência de opositores, partidos do centro e pelo descontentamento de Davi Alcolumbre. A rejeição decorre mais do contexto político e da condução do processo do que do nome de Messias, funcionando como catalisador de tensões entre Executivo e Legislativo. Com risco de derrota e votação fragmentada, Lula tenta reverter o cenário enquanto o Senado sinaliza enfrentamento, acelerando a sabatina e dificultando a articulação do governo.