“Não basta matar a mulher. É necessário que se tenha uma assinatura, como desfigurá-la, esganá-la, deixá-la paraplégica ou desferir facadas”, afirma Fabíola Sucasas, promotora de Justiça do Ministério Público de São Paulo. A declaração reflete a brutalidade de dois episódios ocorridos recentemente na capital paulista....