A Câmara retomou os trabalhos após Glauber Braga ser retirado à força da cadeira da Presidência, em meio ao clima tenso antes da discussão do projeto que pode reduzir penas de condenados pelo 8 de janeiro. Hugo Motta condenou a ocupação, afirmou que não permitirá desordem e determinou apuração sobre excessos contra a imprensa, que teve o acesso e a transmissão da TV Câmara interrompidos. Braga, que protestava contra seu processo de cassação, acusou Motta de agir com violência e criticou a articulação que, segundo ele, combina sua possível perda de mandato com benefícios a aliados de Bolsonaro.