Perto de completar um ano da prisão dos supostos mandantes do assassinato de Marielle Franco, o processo está parado no STF e as partes envolvidas esperam um desfecho ainda em 2025. Na sexta-feira, 14, o assassinato da vereadora carioca e de seu motorista, Anderson Gomes, completa sete anos.
São réus no STF desde março de 2024 o delegado Rivaldo Barbosa, acusado pela Polícia Federal de ser o “mentor intelectual” do crime, e os irmãos Brazão, indiciados por serem os mandantes.
Além dos três, são réus também no STF Robson Calixto, conhecido como Peixão e ex-assessor de Domingos Brazão no Tribunal de Contas do Estado do Rio de Janeiro, e o Major Ronald, que foi acusado de monitorar Marielle.
O caso está em fase de diligências. A defesa de Rivaldo Barbosa e dos irmãos Brazão fizeram uma série de pedidos ao ministro Alexandre de Moraes no final de outubro que ainda não foram respondidos. Entre os pedidos estão o apensamento do inquérito da Abin paralela aos autos e o exame de sanidade mental de Lessa.