29/11/2023 - 10:47
Júnior Virgilio, de 23 anos, esteve envolvido recentemente em uma crise familiar que repercutiu nas redes sociais. Na ocasião, a esposa dele divulgou um suposto caso amoroso entre ele e o sogro. O caso ocorreu em Araraquara, no interior de São Paulo.
Entenda o caso:
- Ao mexer no celular do pai, a esposa descobriu o suposto caso amoroso entre genro e sogro;
- Furiosa, ela divulgou as trocas de mensagens entre os dois nas redes sociais, além dos vídeos íntimos;
- Após a grande repercussão do caso, o sogro ateou fogo no carro do genro e acabou sendo espancado por populares.
Em entrevista à TV Morada do Sol, de Araraquara, Júnior afirmou que a publicação dos vídeos íntimos não teve o seu consentimento. “Ele (o sogro) já usou esse tipo de coisa para poder usar contra mim, para me chantagear cada vez mais, por ser uma pessoa doentia. Desde que tudo aconteceu, ele vem me ameaçando cada vez mais”, acrescentou.
O rapaz ressaltou que tudo começou após a sua primeira briga com a esposa. Na ocasião, ele foi convidado pelo sogro para passear com algumas garotas de programa. Nesse momento, recebeu a proposta para começar a ter relações sexuais com ele, o que foi negado por Virgilio.
Júnior relembrou que o sogro começou a ameaçá-lo de morte, de contratar alguém para assassiná-lo ou tirar o filho dele. Por conta disso, teve de “entrar no jogo” do homem, ou seja, fazer sexo com ele.
“Quando eu brigava com a minha mulher, ele me chamava para ir de novo dar uma volta com outra moça. E, se eu não fosse, ele usava (as gravações) para me chantagear, dizendo que ia contar para a minha esposa”, disse.
Relembre:
O caso entre os dois tornou-se público depois que a esposa de Virgilio mexeu no celular do pai e descobriu o suposto caso amoroso. Furiosa, ela resolveu divulgar as trocas de mensagens deles nas redes sociais, no dia 15 de novembro.
Depois da grande exposição, houve uma confusão na qual o sogro ateou fogo no carro do genro e acabou sendo espancado pelos moradores da região. O caso foi registrado no Plantão da Delegacia Seccional de Araraquara e encaminhado à CPJ (Central de Polícia Judiciária).