A Casa Branca e o Kremlin minimizaram nesta quarta-feira a importância da reunião adicional entre os presidentes Donald Trump e Vladimir Putin durante a Cúpula do G20 em Hamburgo.

Os governos de Estados Unidos e Rússia se uniram em sua condenação às notícias questionando por que motivo a reunião entre Trump e Putin não foi informada oficialmente.

“Mais uma vez, a febre da Rússia afetou a mídia e todo mundo tentou criar uma história que simplesmente não existiu”, disse a porta-voz da Casa Branca Sarah Sanders.

Na mesma direção foi o porta-voz do Kremlin Dmitri Peskov: “o uso dos termos ‘secreto’ e ‘confidencial’ para esta reunião provoca absoluta surpresa e incompreensão”.

Dizer que houve “uma reunião secreta e confidencial é absolutamente absurdo”, acrescentou Peskov.

Após um breve cumprimento no início da Cúpula em Hamburgo e uma reunião bilateral de duas horas com seus ministros de Relações Exteriores no dia 7 de julho, Trump e Putin também conversaram durante o jantar de encerramento da reunião na Alemanha, admitiu na terça-feira um funcionário americano.

A Casa Branca confirmou a reunião apenas após ela vazar na imprensa.

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