O presidente Jair Bolsonaro divulgou em uma live o cartão de vacinação de sua mãe, Olinda Bonturi Bolsonaro, na intenção de desmentir informações da imprensa de que a idosa de 93 anos teria tomado a vacina de Oxford, desenvolvida pelo laboratório AstraZeneca.

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Porém, o que Bolsonaro não imaginava é que o número de lote no cartão de vacinação pertence às doses de CoronaVac, produzidas pelo Instituto Butantan, mesmo que o responsável pela aplicação tenha escrito Oxford. Outra coisa que também chamou atenção dos internautas foi a data da segunda dose, que se fosse pela vacina do laboratório AstraZeneca, seria ministrada apenas 3 meses depois da primeira, e não 21 dias depois, como indica o documento de Olinda.