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10/07/2020 - 17:17
“É uma coisa muito triste. Fiquei mal, tive que tomar uns remédios, uns antidepressivos para não entrar em uma depressão, porque me deu muita tristeza. A maioria da Praça é sem contrato”, revelou.
Carlos Alberto ainda se mostrou preocupado com sua equipe: “Essa turma está sem trabalhar, e isso me dói, porque estou recebendo meu salário. Tiraram 25%, o que é normal, ninguém reclamou, e tudo bem. Mas tenho salário. O resto não, está tudo parado. O Tubinho, por exemplo, tem dois circos grandes e 42 funcionários registrados em carteira. Ele estourou. Gastou toda a reserva e agora está ganhando trocados em estacionamentos”.
Para o veículo, ele afirmou que só conseguiu superar o momento com a ajuda da mulher, a médica Renata Domingues, e de um filho dela.