O humorista Carlinhos Maia usou suas redes sociais no último domingo (26) para falar sobre as acusações de que seu banco, Girabank, estaria roubando seus clientes. As acusações aconteceram por funcionários da própria instituição, que afirmam que o banco está dando “calotes” nos clientes.
Nos Stories, ele explicou seu sumiço inicial desde que as acusações aconteceram. “Eu estava triste. Por isso não queria aparecer nos últimos dias. Desmoronei, de coração, tô sendo sincero: Isso mexeu comigo, são anos de ofensas, essa foi a gota d’água. Não sou vítima de nada. Nem quero me fazer de coitado”, começou.
“Mas to cansado de ser ofendido o tempo todo gratuitamente. Parece que nada do que prego todos os dias faz sentido. O que me consola é saber que tem muita gente que me ama e me protege aqui. Por isso que eu balanço mais não caio. Aos sócios do gira, recebam meu carinho”, continuou. .
“Me perdoem por nesse momento não ser tão fortes como vocês. Espero que um dia o Gira vire Gigante, e que vocês quem sabe me aceitem lá de volta lá na frente. Promete que terei menos medo e mais autoconfiança pra saber como lidar com as inverdades e maldades que colocam com minha imagem”, afirmou.
Carlinhos nega qualquer tipo de golpe por parte do banco. “O problema em uma conta de um cliente, outra conta, sabe… Não justifica que estão dando golpes! Não é sobre isso, certo?”, disse. “Esse povo que adora me destruir, e morre de inveja mesmo porque não conseguem chegar onde a gente chegou, porque meu amor eu estou lutando contra a maré faz sete anos e todos os dias acontecem coisas para acabar com minha imagem, eu sei muito bem. É inveja! Eu nasci pra brilhar e é só o começo. Finalizei”, concluiu ele.
Segundo funcionários, o banco, que foi criado há um ano, recebeu denúncias de que estaria “roubando” dinheiro da conta de correntistas e aplicando outros golpes. Entre as reclamações feitas, estariam dificuldade em efetuar pagamentos através do pix, contas bloqueadas, dinheiro retirado de vários correntistas e falta de atendimento por parte do banco.