Campeã mais jovem, Isa Pecini defende título de Miss Olympia
Depois de título aos 22 anos, brasileira busca nova conquista

Uma brasileira é a atual dona do posto de campeã do tradicionalíssimo Miss Olympia na categoria Bikini: Isa Pecini. O título foi conquistado em 2019, aos 22 anos de idade, tornando-a a mais jovem campeã da história da divisão. A paulista de Campinas retorna ao célebre palco do fisiculturismo entre os dias 17 e 20 de dezembro em Orlando para a tentativa da primeira defesa de título.
– Foi a primeira vez na minha vida desde que comecei que fiquei tanto tempo longe dos palcos, mas foi bom porque tive um descanso para o físico em relação a competições que nunca tive antes, e consegui trabalhar alguns pontos no físico com meu treinador Ricardo Pannain para podermos evoluir no que os árbitros possam querer. Mesmo sendo a campeã, sempre tem algo que podemos melhorar e não ficar na zona de conforto – explica a atleta da Integralmédica.
Hoje com 23 anos e consagrada no cenário mundial, a Miss Olympia iniciou no esporte após sofrer de bulimia e anorexia na adolescência, tendo chegado a pesar 37 kg (com 1,66m). Após cinco semanas internada em uma clínica psiquiátrica, ela decidiu se matricular numa academia, para nunca mais sair. Aos 18, conheceu o fisiculturismo. O resto é história. A preocupação agora é fazer bonito no maior palco de sua atividade no mundo.
– O físico vem respondendo bem nessas últimas semanas antes do evento, e estou confiante para esta competição de dezembro. Sabemos que é a competição mais difícil do ano, pois é a maior evento do mundo, com os melhores atletas, mas estou trabalhando para dar o meu melhor – garante.
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Com apenas três anos como profissional, Isa Pecini é uma das estrelas da companhia no mundo do fisiculturismo. Hoje, ela é bastante reconhecida internacionalmente, mais até em que seu próprio país, muito devido ao esporte ser mais conceituado no exterior.
– Tenho um bom reconhecimento no Brasil, mas acredito que aqui fora as pessoas valorizam um pouco mais, pois sabem melhor a história do Olympia. Se eu me basear pelo meu Instagram, 40% são brasileiros, então no Brasil o meu público é maior, até porque sou daí. Mas, após fazer shows nos EUA e ganhar o Olympia, a visibilidade aumentou muito fora também – destaca.
A categoria Bikini é atualmente a mais popular do fisiculturismo feminino. Questionada se, no futuro, após acumular mais títulos, pretende mudar de divisão, ela rechaçou a possibilidade.
– Não tenho vontade de mudar de categoria, por mais que às vezes as pessoas perguntei: ‘virou Wellness? A perna está maior’ (risos). Mas não, é apenas minha genética. Não posso trabalhar quadríceps para não fugir do padrão da categoria. Para Wellness ele estaria bem longe ainda – explica.
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