Após Ludmilla distribuir ingressos para o Numanice em troca de doação de sangue no Rio de Janeiro, em julho, o projeto “Numanice tá no sangue” foi rejeitado em Minas Gerais. Nas redes sociais, a artista e a entidade responsável pelas doações no Estado, Hemominas, falaram sobre a polêmica.

No Twitter, a cantora escreveu: “Fico perplexa de ver como uma ação social como o Numanice tá no sangue é derrubada. Falta sangue nos hemocentros de todo o Brasil e, quando alguém faz algo para incentivar a doação, simplesmente freiam o movimento”.

Fico perplexa de ver como uma ação social como o “Numanice tá no sangue” é derrubada. Falta sangue nos hemocentros de todo o Brasil e, quando alguém faz algo para incentivar a doação, simplesmente freiam o movimento. O evento não ganha nada com isso, muito pelo contrário,…

Já o Hemominas explicou, por meio de nota nas redes sociais, que a campanha foi impedida por questões legais. “A Fundação Hemominas vem a público informar que legislações atuais proíbem o oferecimento de benefícios, diretamente ou indiretamente, ao doador de sangue (…) O objetivo de tais determinações é de se obter, por meio da doação, um sangue de qualidade e seguro para salvar vidas dos pacientes, além de se buscar evitar a comercialização de sangue”.

Como alternativa, a deputada federal Duda Salabert (PDT-MG) compartilhou que pretende apresentar um projeto de lei que autorize o incentivo à doação de sangue no Brasil.