Chegando perto do início dos Jogos Olímpicos de Tóquio, um fato, um tanto quanto curioso, chamou a atenção do público e da mídia nos últimos dias: as camas feitas de papelão na Vila Olímpica, um material não tão comum para a montagem desse tipo de móvel.
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Apesar de já ter sido esclarecido que as camas são feitas de papelão por uma iniciativa sustentável dos envolvidos na organização do torneio, a notícia de que elas eram produzidas com material para atuar como uma cama “antissexo” viralizou.
Essa ideia até faria sentido. Afinal o Japão tenta de todas as formas diminuir o contágio do coronavírus e já contabiliza mais de 800 mil casos da doença em seu território.
Entretanto, a sustentabilidade é realmente o fator principal para essa escolha, já que a ideia é que essa seja a “Olimpíada mais ecológica da história”.
Para comprovar que essa teoria não passou de um “mito”, o ginasta irlandês Rhys McClenaghan gravou um vídeo “testando” a cama, e publicou em sua conta do Twitter.
Thanks for debunking the myth.😂You heard it first from @TeamIreland gymnast @McClenaghanRhys – the sustainable cardboard beds are sturdy! #Tokyo2020 https://t.co/lsXbQokGVE
— The Olympic Games (@Olympics) July 19, 2021
Após a postagem, o Comitê Olímpico Internacional (COI) compartilhou a mensagem com um agradecimento ao atleta: “Obrigado por desmascarar o mito. As camas sustentáveis de papelão são resistentes”.
A publicação viralizou nas redes sociais e, até o momento, já possui mais de 30 mil curtidas e um pouco mais que 600 comentários.