 "Divulgação")
A cantora e compositora Ananda Paixão anuncia oficialmente a capa de seu aguardado álbum de estreia, ‘Cajuína’, que será lançado no dia 7 de novembro, à meia-noite. Com uma sonoridade pop que reflete suas raízes nordestinas, o projeto apresenta 09 faixas que capturam a essência artística de Ananda.
O nome do álbum, Cajuína, é inspirado na tradicional bebida típica do nordeste brasileiro, feita de caju, sem álcool e naturalmente dourada. Originária do Piauí, a cajuína representa a cultura e a tradição nordestina, celebrando as raízes e as histórias regionais. Assim como a bebida, que é feita com cuidado e dedicação, o álbum reflete a essência de Ananda: uma mistura de simplicidade, intensidade e conexão com sua origem, sendo uma homenagem à sua própria trajetória e à riqueza do nordeste.
Entre as canções de Cajuína, já estão disponíveis os singles “Emocionada” e “A Vida de Uma Gostosa”, que antecipam o que vem por aí. A produção do álbum ficou nas mãos de Douglas Moda, renomado produtor que já trabalhou com grandes nomes da música brasileira, como Luísa Sonza, Juliette e Iza, e conta com um time de compositores colaborando na criação das faixas.
“Para o álbum, as minhas maiores inspirações foram as minhas histórias. Foi um processo de autoconhecimento, de tirar tudo o que eu queria contar nessa primeira abertura, no meu primeiro álbum. Então, todas as músicas têm uma história minha, uma visão de mundo minha. Musicalmente, me inspirei em Marília Mendonça, Luiz Gonzaga, Caju e Castanha, além de ritmos como sertanejo, forró, R&B e até bachata. Acho que o público vai me conhecer de forma mais madura, com várias facetas minhas dentro de um álbum só”, diz a artista sobre o processo criativo.
“Esse álbum significa muito pra mim porque é a minha primeira oportunidade de contar ao mundo quem eu sou, de verdade. Cada música tem um pedaço da minha vida, das minhas emoções e da minha forma de ver o mundo. Estou muito animada para que as pessoas possam mergulhar nesse universo e se conectar com minhas histórias”, completa Ananda ao revelar a importância pessoal de Cajuína em sua trajetória.