O professor Vitor Assano recebeu uma carta anônima que ameaçava sua cachorrinha, a Sol, de morte. Segundo o autor do bilhete, o dono do animal teria até 30 de janeiro para doá-lo.

Depois de receber a carta maldosa, Assano acionou a delegacia dos animais e publicou a seguinte mensagem em sua conta no Instagram: “Minha cachorra está jurada de morte. A Sol (o nome de nossa dog) é uma cachorra comum. Late, porque é cachorra. Se fosse gente, podia falar besteira, fazer alguém rir, ou reclamar da política no Brasil. Mas não consegue. Late quando passa um cachorro na rua. Late quando chega carteiro. Quando recebi a ameaça, me senti culpado, achando que era minha responsabilidade fazê-la parar de latir”.

Vitor revelou que chegou a contatar com urgência o adestrador Ricardo Milan, para reduzir os latidos da pet. Contudo, o profissional avisou que não havia nada de errado com o animal.

“A Sol late, porque é cachorra. Agora o ser que decide escrever uma carta como essa, nem de “gente” merece o título, quanto menos de “cachorro”. Por favor, se tiverem informações sobre como podemos proceder nesse caso, toda ajuda será bem-vinda”, acrescenta o professor.

Conforme as publicações do delegado Bruno Lima nas redes sociais, a polícia já está em contato com a família para investigar o autor das ameaças à cadelinha Sol.