Cresce no governo federal a pressão pela cabeça do ministro da Educação, Milton Ribeiro, após a desastrada frase sobre a dificuldade de ensino a crianças portadoras de deficiências nas escolas.

Além de associações em defesa das crianças com síndrome de Down, o ministro ganhou a antipatia de forte opositora. A primeira-dama Michelle Bolsonaro, que tem um histórico de trabalhos sociais pelos deficientes auditivos e outras crianças especiais.

Alguns líderes de partidos do Centrão – claro, sempre eles – já sugerem nomes entre portas. Mas tudo , antes de chegar ao presidente Bolsonaro, passa pelo deputado federal Eduardo Bolsonaro, a eminência parda do MEC. E ele está reticente a mudanças.