A convivência de Bruna Griphao com o Salgueiro tem revelado para a musa uma dimensão ainda mais profunda do Carnaval. Participar do mini desfile da escola, cercada pela comunidade que sustenta a vermelha e branca durante todo o ano, reforçou para ela a certeza de que a potência salgueirense nasce muito antes da Sapucaí.
Bruna descreve o impacto de viver esse momento ao lado de um grupo que a acolheu com tanto carinho: “O que mais me emociona no Salgueiro é ver como tudo começa ali, no meio do povo, no chão da escola”.
“A união e a devoção das pessoas são algo que não dá para explicar. Carnaval não é só fevereiro ou março. Carnaval é todos os dias — é fruto do trabalho incansável de quem vive isso com dedicação, força de vontade e muita competência”, complementa.
Para a atriz, o mini desfile foi mais que uma apresentação: serviu como termômetro da vibração que o Salgueiro prepara para levar à avenida em 2026:
“Estar naquele mini desfile me fez entender ainda mais a grandiosidade da escola. A energia que senti ali é a mesma que vai contagiar a Sapucaí. Foi um esquenta verdadeiro, uma prévia do que o Salgueiro está construindo com tanto amor e entrega.”
Vivendo cada vez mais intensamente a rotina vermelha e branca, Bruna afirma que essa imersão ampliou sua admiração e seu desejo de participar ativamente do dia a dia da escola.
“Quanto mais eu convivo ali dentro, mais sinto vontade de estar presente, de colaborar e de fazer parte desse organismo que funciona de forma coletiva. Nada ali acontece sozinho. Todo mundo se movimenta por um bem comum, e isso me inspira profundamente”, diz.
Para Bruna, ser musa do Salgueiro significa acompanhar o ritmo da comunidade que a abraça. E cada passo — seja em ensaio ou no mini desfile — reforça que o Carnaval da escola nasce, de fato, do chão da comunidade.